Guardo todos os exames médicos (pedidos, laudos, imagens) há algum tempo mas encontrei num armário uma ressonância de 2012. O laudo foi moleza pegar no site do laboratório, todavia as imagens não estavam mais disponíveis. Situação perfeitamente factível, ninguém tem espaço suficiente para armazenar tudo por um período indeterminável de tempo, exceto a CIA… ![]()
Até onde sei, eles não são obrigados legalmente de armazenar isso (se um colega tiver informação é bem vinda).
Agora vem a parte bizarra (acho) do negócio: entrei em contato com o laboratório e acima de 2 anos podem tentar conseguir uma segunda via física por uma taxa.
Quero jogar fora a cópia física e ficar apenas com uma cópia digital, expliquei a atendente.
Resposta?
“Assim não é possível.” – Taxativamente.
Comecei a pensar em discutir que não havia a menor chance do laboratório armazenar uma segunda via física para todos os exames dos clientes e que era um absurdo de oferecerem em formato físico e não em digital mas fui sábio e deixei a briga pra outro dia.
Fim das contas: foi pegar as imagens para avaliar se seria possível eu mesmo digitalizar com meu scanner de uso doméstico: não daria para recortar esse formato troncho pra caber em a4….
e no fundo do envelope encontrei dois CD’s com tudo que eu precisava.
Publicação original no Facebook em São Paulo, 3 de Fevereiro de 2020